Case paraibano foi apresentado no COMPOL Brasil como exemplo de uso estratégico de pesquisas eleitorais para conquistar vitórias nas urnas
A campanha eleitoral de Cícero Lucena em 2024, em João Pessoa, foi reconhecida nacionalmente como uma das experiências mais bem-sucedidas em estratégia política baseada em dados. O case foi apresentado no COMPOL Brasil, o maior congresso de comunicação e marketing político do país, como referência de campanha guiada por inteligência eleitoral e sintonia com o sentimento do eleitorado.
Com o tema “Três Cidades, Três Vitórias, Uma Lógica: O Poder da Pesquisa nas Campanhas de Cícero, JHC e Simão”, a apresentação destacou como o uso combinado de pesquisas quantitativas e qualitativas foi determinante para as vitórias de Cícero Lucena (João Pessoa), JHC (Maceió) e Simão Durando (Petrolina).
O Instituto Alfa Inteligência, responsável pelas pesquisas internas e pela condução estratégica dos dados nas três campanhas, foi o pilar técnico por trás das decisões que nortearam discursos, promessas, agendas de campo e ações de comunicação digital. Liderado por Emanoelton Borges, o instituto utilizou metodologias avançadas de tracking diário, testes de imagem, segmentações por território e atributos pessoais para transformar dados em decisões certeiras.
No caso de João Pessoa, a comunicação da campanha foi exitosamente executada pela agência Sala 10, sob direção dos publicitários Victor Paiva, Dann Costara e Romero Belmont. A partir dos dados da Alfa Inteligência, a agência construiu uma narrativa sólida, emocionalmente conectada com o eleitor pessoense, valorizando atributos como competência, empatia e proximidade de Cícero.
Já em Maceió, a campanha de JHC foi conduzida pelo publicitário Igor Paulin, que trabalhou com foco na juventude, inovação e muita entrega de gestão. Em Petrolina, o criativo Ricardo Amado liderou a comunicação de Simão Durando, com base em uma mensagem de gestão recheada de grandes entregas á população.
Durante a palestra no COMPOL, foram expostos os principais indicadores que orientaram as decisões políticas, os caminhos para adaptar a linguagem às emoções locais, e o papel essencial da escuta permanente do eleitorado para lidar com crises e maximizar o potencial de cada candidato.
“As pesquisas deixaram de ser apenas instrumentos de diagnóstico e passaram a ser o GPS das campanhas vencedoras. A inteligência eleitoral foi a ponte entre o que os eleitores sentiam e o que os candidatos precisavam comunicar”, afirmou Emanoelton Borges, fundador da Alfa Inteligência.
A exibição do case de João Pessoa no COMPOL Brasil reforça o protagonismo da capital paraibana no cenário nacional de campanhas eleitorais e coloca o trabalho conjunto entre estratégia, comunicação e pesquisa como referência para as eleições municipais em todo o país.
